O dia a dia de cada um é construído por momentos, por acontecimentos, por experiências, por sensações…Nada acontece por acaso, tudo tem um objectivo. Se as coisas acontecem de uma maneira, é porque estava predestinado que acontecessem assim mas, em cada uma das nossas condutas a nossa mente intervém de forma primordial. Não basta ficarmos à espera que o destino nos reserve as maiores surpresas e nos realize os sonhos, é necessário agir, correr riscos, enfrentar, lutar, para que no fim consigamos dizer: sim, sinto-me realizado. Cheguei onde queria!
Quantos de nós não tem sonhos por realizar? Quantos de nós não nos perdemos em pensamentos menos bons e esquecemos aquilo no qual deveríamos de depositar a nossa total preocupação? Sim, falo precisamente na realização dos nossos sonhos, dos nossos objectivos. Como poderemos nós dizer que nos sentimos realizados e satisfeitos se não fomos capazes de lutar por um objectivo e chegar ao fim do mesmo e dizer: mais uma meta alcançada.
“Para ser grande sê inteiro.
Nada Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes…”
Ricardo Reis, tinha toda a razão, aproveitar a vida (carpe diem) e todos os momentos de felicidade. Mas não esquecer que para sermos alguém temos de ser nós mesmos e completos naquilo que fazemos. Sentirmo-nos culpados ou derrotadas não adianta, sentir-nos realizados, alegra-nos e transmite para outras pessoas a pessoa determinada que somos.
Sim, também eu sei que é difícil fazer as coisas desta forma e que falar ou escrever é sem sombra de dúvida a forma mais fácil, mas será que chega? Chega saber que não somos capazes de nada, que nos achamos inúteis, que nos menosprezamos, que a sociedade nos acha uns falhados, que têm pena de nós e que nos passam a vida a chamar à atenção? Creio que não, creio que aspiramos sempre a algo mais. Todos nós temos objectivos de vida, mesmo que os consideremos impossíveis. Nada é impossível. Faz algum sentido estarmos vivos e não darmos graças a isso? Quantos não morreram e deixaram a meio a sua missão terrestre? Quantos não deixaram os seus filhos abandonados, porque a hora deles chegou? E quantos desses filhos se perderam na vida, porque não aguentaram o sofrimento? Que seria de nós se a pessoa que mais amamos nos abandonasse e nos deixasse uma vida pela frente sem ninguém a quem recorrer? Sentamo-nos, fechamos os olhos, deixamo-nos envolver pelo momento e o melhor que temos a fazer é recordar os bons momentos com essa pessoa. Os sorrisos, os risos, os passeios, as conversas…tudo e mais alguma coisa que nos faça recordar da melhor forma possível essa mesma pessoa. Tudo o que nos permita esquecer as lágrimas, o desalento e o desgosto dessa perda.
Os Objectos que nos deu, expressões que dizia, piadas que contava e até um simples toque na nossa face em qualquer momento da vida, pode ser recordado com um simples fechar de olhos e, quando damos por ela, estamos a sorrir. Sorrimos de alegria, choramos porque se foi, choramos porque precisamos dessa pessoa para nos apoiar e nos dar um abraço quando assim for preciso. O reconforto!
Nada mais tenho a dizer, apenas posso mencionar que há perdas difíceis de ultrapassar mas se não dermos a volta por cima e enfrentarmos as coisas, iremos sofrer muito na vida. O importante é seguirmos o nosso caminho e descobrirmos o que o destino nos reserva, vivendo dia após dia sem pensar no passado ou no que ainda poderá acontecer.
Quantos de nós não tem sonhos por realizar? Quantos de nós não nos perdemos em pensamentos menos bons e esquecemos aquilo no qual deveríamos de depositar a nossa total preocupação? Sim, falo precisamente na realização dos nossos sonhos, dos nossos objectivos. Como poderemos nós dizer que nos sentimos realizados e satisfeitos se não fomos capazes de lutar por um objectivo e chegar ao fim do mesmo e dizer: mais uma meta alcançada.
“Para ser grande sê inteiro.
Nada Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes…”
Ricardo Reis, tinha toda a razão, aproveitar a vida (carpe diem) e todos os momentos de felicidade. Mas não esquecer que para sermos alguém temos de ser nós mesmos e completos naquilo que fazemos. Sentirmo-nos culpados ou derrotadas não adianta, sentir-nos realizados, alegra-nos e transmite para outras pessoas a pessoa determinada que somos.
Sim, também eu sei que é difícil fazer as coisas desta forma e que falar ou escrever é sem sombra de dúvida a forma mais fácil, mas será que chega? Chega saber que não somos capazes de nada, que nos achamos inúteis, que nos menosprezamos, que a sociedade nos acha uns falhados, que têm pena de nós e que nos passam a vida a chamar à atenção? Creio que não, creio que aspiramos sempre a algo mais. Todos nós temos objectivos de vida, mesmo que os consideremos impossíveis. Nada é impossível. Faz algum sentido estarmos vivos e não darmos graças a isso? Quantos não morreram e deixaram a meio a sua missão terrestre? Quantos não deixaram os seus filhos abandonados, porque a hora deles chegou? E quantos desses filhos se perderam na vida, porque não aguentaram o sofrimento? Que seria de nós se a pessoa que mais amamos nos abandonasse e nos deixasse uma vida pela frente sem ninguém a quem recorrer? Sentamo-nos, fechamos os olhos, deixamo-nos envolver pelo momento e o melhor que temos a fazer é recordar os bons momentos com essa pessoa. Os sorrisos, os risos, os passeios, as conversas…tudo e mais alguma coisa que nos faça recordar da melhor forma possível essa mesma pessoa. Tudo o que nos permita esquecer as lágrimas, o desalento e o desgosto dessa perda.
Os Objectos que nos deu, expressões que dizia, piadas que contava e até um simples toque na nossa face em qualquer momento da vida, pode ser recordado com um simples fechar de olhos e, quando damos por ela, estamos a sorrir. Sorrimos de alegria, choramos porque se foi, choramos porque precisamos dessa pessoa para nos apoiar e nos dar um abraço quando assim for preciso. O reconforto!
Nada mais tenho a dizer, apenas posso mencionar que há perdas difíceis de ultrapassar mas se não dermos a volta por cima e enfrentarmos as coisas, iremos sofrer muito na vida. O importante é seguirmos o nosso caminho e descobrirmos o que o destino nos reserva, vivendo dia após dia sem pensar no passado ou no que ainda poderá acontecer.
Se a vida são dois dias, para quê passar um deles a pensar no outro? Age e acredita que sairás vencedor!
Vive a vida tal e qual ela é.
bem nao tenho palavras.........parabens adorei!!
ResponderEliminarcontinua tens bue jeito.....para deixares sem palavras acredita!!!!
bjxxx
Rui, a actualizar isto?? Nem parece teu :) Tenho mesmo pena que não escrevas mais. O teu talento é imenso e valioso demais para ficar escondido num local recondito qualquer.
ResponderEliminarBj,
(i)